Eram sete “magníficos” e tornaram-se sete “Fantásticos”, e com eles muitos mais.

Decorria o dia 1 de novembro de 1996 e após alguns pré-requisitos, estes sete elementos davam corpo, cumpriam um ideal, responsabilizavam-se por criar o Grupo de Teatro da Santa Casa da Misericórdia (SCMV). Mais tarde “FANTÁSTICO” de fantasia … A primeira concretização foi a 23 de maio de 1997 como “Doente Imaginário” do pai da comédia teatral, Moliére.

No seu regulamento interno, assumia a sua identidade própria e a sua autonomia, mas ressalvava o seu carácter de mordomia, regendo-se superiormente pelos estatutos e regulamentos da SCMV.

A ela, o grupo continua a agradecer e a orgulhar-se de pertencer. Os objetivos do grupo sempre foram: a promoção e realização de espetáculos teatrais; a formação de agentes teatrais; a concretização de iniciativas, que criem nos mais jovens o gosto pelo Teatro; e a organização de atividades recreativas, que se enquadrem nos objetivos de cariz social, ao abrigo dos estatutos da SCMV.

Cumpriu até hoje, com grandes pessoas e com grandes sucessos. Vagos pode orgulhar-se.teatro2A Crónica Atribulada do Esperançoso Fagundes, O Casamento e a Vida, A Cidade Não É Para Mim, A Galinha Ruiva, Um Pai Natal Azarado, Vanessa Vai À Luta, Falar Verdade a Mentir, Ninguém Dá Prendas Ao Pai Natal, Um Roubo na Véspera de Natal, Palhaços e Palhaçadas, O Papiniano, Vernisaqe, O Espantalho Teso, Na Terra dos Procópios, D. Giovanni, ou O dissoluto absolvido (do nosso Nobel, José Saramago), Viúva, porém honesta, A Sapateira Prodigiosa, A Maluquinha de Arroios, O Tartufo, e, aquela que representa a iniciação na área do “drama”, Na Sombra do Desejo, estreada no CER por ocasião das Festas em Honra do Divino Espírito Santo e de Nossa Senhora de Vagos.

Viva o Teatro! Longa vida ao FANTÁSTICO!